Sempre tive uma teoria, de que toda a gente deve ter ciúmes do seu parceiro. Se não tem ciúmes deveria se preocupar, pois o respectivo/a poderá ser tão inútil que ninguém repararia nele/a.
Não é questão de confiar no parceiro. Eu posso confiar nele e mesmo assim ter ciúmes. Eu gosto dele, acho-o giro, inteligente, etc., mais por aí devem achar o mesmo, o que faz dele um possível alvo de cobiça. Não é desconfiança, não é doentio e considero saudável.
Mas há limites. O ciúme saudável, é aquele que não prejudica nenhuma das três partes: eu não fico stressada, o meu namorado não fica stressado e a gaja que lhe tenta saltar para cima não fica com o olho negro.
O ciúme geralmente acaba por ser justificado com um: "Eu bem que tinha razão, o gajo andava mesmo a trair-me". À primeira vez pensamos, coitada da moça bem que tinha razões válidas para tais suspeitas.
À segunda vez pensamos: A gaja tem mesmo azar.
À terceira vez, enquanto almoçamos com ela e ela recebe uma chamada do namorado ao que atende com um: onde é que andas? Seguido de um não me dissestes que ias para aí. Passando por um quem é essa gaja que estou a ouvir. Terminando num: Espera ai que vou aí ter e parto-lhe a tromba toda.
Começamos a pensar se é mesmo ela que tem azar...
Não é questão de confiar no parceiro. Eu posso confiar nele e mesmo assim ter ciúmes. Eu gosto dele, acho-o giro, inteligente, etc., mais por aí devem achar o mesmo, o que faz dele um possível alvo de cobiça. Não é desconfiança, não é doentio e considero saudável.
Mas há limites. O ciúme saudável, é aquele que não prejudica nenhuma das três partes: eu não fico stressada, o meu namorado não fica stressado e a gaja que lhe tenta saltar para cima não fica com o olho negro.
O ciúme geralmente acaba por ser justificado com um: "Eu bem que tinha razão, o gajo andava mesmo a trair-me". À primeira vez pensamos, coitada da moça bem que tinha razões válidas para tais suspeitas.
À segunda vez pensamos: A gaja tem mesmo azar.
À terceira vez, enquanto almoçamos com ela e ela recebe uma chamada do namorado ao que atende com um: onde é que andas? Seguido de um não me dissestes que ias para aí. Passando por um quem é essa gaja que estou a ouvir. Terminando num: Espera ai que vou aí ter e parto-lhe a tromba toda.
Começamos a pensar se é mesmo ela que tem azar...
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